Podemos passar por um cercado, que protege uma rede elétrica de alta tensão e ver uma placa, com um raio desenhado, alertando do perigo que aquele lugar oferece a um descuidado que pense em entrar ali.
Podemos também perceber, ao vermos vendedores de cigarros, na exposição do produto um aviso do Ministério da Saúde.
Quem não conhece as apelativas fotos estampadas nos maços de cigarros, alertando aos fumantes dos riscos de se contrair várias doenças graves, como o câncer, por exemplo?
Ou ainda podemos ver placas da aviso de alerta, com uma caveira de um crânio e dois ossos, formando uma cruz. Ali, deve haver perigo com material tóxico.
Há outras de radioatividade, que nem podemos passar perto, dado o grande risco de prejuízos ao corpo humano.
O fato de lembrarmos destas placas nos faz meditar na importante utilidade que elas têm, quando alertam para vários perigos e podem evitar grandes males como: doenças, acidentes, intoxicação e até a morte.
E irmãos, em contrapartida, todos nós, quando descobrimos algo que é bom, que é saudável, que traz felicidade, que nos faz melhores,… nós logo queremos ou desejamos esse bem àqueles que amamos. Quantos já não mudaram os seus hábitos em decorrência das recomendações de amigos?
Um exemplo é quando conhecemos um lugar, como um restaurante, que serve boa comida, um chá eficiente, que cura algum mal, sem efeitos colaterais, uma loja de belas roupas, uma música agradável aos ouvidos, um lugar para levar as crianças, enfim, existe uma infinidade de exemplos de coisas boas que encontramos e que anunciamos aos nossos amados.
Isso é muito natural em nós, seres humanos.
Temos alguns exemplos bíblicos maravilhosos sobre isso também. Um deles é o da mulher samaritana, que ao conhecer a Jesus, voltou para a cidade e anunciou a todos sobre aquela descoberta.
Outro exemplo é o de Filipe, que ao encontrar o desconfiado Natanael, declarou sem muitos argumentos: “vem e vê”, querendo que ele contemplasse com seus próprios olhos aquele homem residente em Nazaré operar maravilhas.
Quantos de nós, ao nos convertermos, na “seita obra maranata revelada”, fizemos igual à samaritana e a Filipe, mesmo sem conhecer suas histórias?
Somos ilustrações vivas do quanto somos capazes de divulgar para os outros as coisas.
Mas o que isso tem a ver com as placas de alertas de perigo?
É que, quando vemos placas, podemos meditar…se quando encontramos um lugar ou algo bom, nós avisamos aos outros para que eles também desfrutem daquilo que julgamos ser bom; da mesma forma, quando descobrimos que um lugar ou algo é perigoso, achamos que temos também que avisar a todos o mais depressa possível.
E é isso que sentimos com relação à “seita obra maranata revelada”. Nós e milhares de irmãos descobrimos que ela representa perigo de doenças, de intoxicação espiritual com suas heresias, de falência nos negócios, de desestruturação familiar, de morte,… então nós temos a obrigação de alertar os desavisados ou incautos do perigo que correm ao se adentrarem nela.
Então, você consegue perceber que o nosso “trabalho” (sem peso algum) é para alertar de algo que é sorrateiramente perigoso?
E como os responsáveis por lugares ou produtos perigosos colocam placas de alerta, achamos também que deveríamos colocar uma placa nas filiais desta seita alertando:
CUIDADO! Seita perigosa.
Quem sabe alguém não se furta da possibilidade de ser enganado, e deixe de passar por sofrimentos durante longos anos, assim como ocorreu conosco!
Que Deus abençoe a todos!
Paz e Graça,
Eurípia Inês e Alandati.